El secreto de tus ojos, Juam José Campanella
Campanella acerta mais uma vez junto a sua dupla de atuação preferida: Ricardo Darín e Soledad Villamil, em El secreto de tus ojos (O segredo de teus olhos); filme argentino vencedor do Oscar 2010 de melhor filme estrangeiro.Passando-se em dois períodos: 1974 e 2000, a história de um oficial de justiça aposentado, Benjamin, que decide escrever um romance sobre um caso que investigou em 1974, o caso Morales, no qual uma jovem, Liliana, foi violentada e assassinada. Junto ao seu parceiro de trabalho, Sandoval; e a sua chefe Irene, investigam o caso. Dentro de diversos fatos e situações que aparecem durante as investigações, Irene e Benjamin, começam um relacionamento platônico, algo que fica no ar desde primeira cena do filme que se passa no “presente”. A narrativa sempre alterna entre “presente” e “passado”, num ritmo espetacular que até nos momentos de baixa ação o telespectador fica preso a história que durante boa parte deixa na dúvida do real culpado pelo crime. Mais uma vez o cinema argentino e em especial Campanella acertam incrivelmente no roteiro que deleita o espectador com uma história que mistura de maneira equilibrada uma história policial com dosagens de romance. O elenco é excelente, já que uma das principais características de interpretação deste filme são os olhares, já que em muitas cenas o olhar é o elemento principal, coisa que os atores Ricardo Darín, Soledad Villamil e Guillermo Francella fazem divinamente. Não podemos deixar de falar, também, da direção de arte e figurino que deixa evidente cada época vivenciada no filme.
Campanella acerta mais uma vez junto a sua dupla de atuação preferida: Ricardo Darín e Soledad Villamil, em El secreto de tus ojos (O segredo de teus olhos); filme argentino vencedor do Oscar 2010 de melhor filme estrangeiro.Passando-se em dois períodos: 1974 e 2000, a história de um oficial de justiça aposentado, Benjamin, que decide escrever um romance sobre um caso que investigou em 1974, o caso Morales, no qual uma jovem, Liliana, foi violentada e assassinada. Junto ao seu parceiro de trabalho, Sandoval; e a sua chefe Irene, investigam o caso. Dentro de diversos fatos e situações que aparecem durante as investigações, Irene e Benjamin, começam um relacionamento platônico, algo que fica no ar desde primeira cena do filme que se passa no “presente”. A narrativa sempre alterna entre “presente” e “passado”, num ritmo espetacular que até nos momentos de baixa ação o telespectador fica preso a história que durante boa parte deixa na dúvida do real culpado pelo crime. Mais uma vez o cinema argentino e em especial Campanella acertam incrivelmente no roteiro que deleita o espectador com uma história que mistura de maneira equilibrada uma história policial com dosagens de romance. O elenco é excelente, já que uma das principais características de interpretação deste filme são os olhares, já que em muitas cenas o olhar é o elemento principal, coisa que os atores Ricardo Darín, Soledad Villamil e Guillermo Francella fazem divinamente. Não podemos deixar de falar, também, da direção de arte e figurino que deixa evidente cada época vivenciada no filme.
No hay comentarios:
Publicar un comentario