Logo após o final da 2ª Guerra Mundial Kit (Debra Winger) e Port Moresby (John Malkovich), um casal de americanos que vive em Nova York, viajam para a África. Eles não se consideram turistas mas viajantes, pois o turista quando chega já pensa em voltar, enquanto o viajante pode nem voltar. George Tunner (Campbell Scott), um amigo do casal e turista os acompanha. Kit e Port esperam que novas experiências lhes dê um novo rumo na vida, reconstrua o amor e preencha suas vidas vazias, pois a relação está em crise e se algo não acontecer o casamento tende a acabar. Os dois tem uma discussão e Kit não quer sair, assim Port fica vagando e um desconhecido, Smail (Ben Smail), puxa conversa e lhe oferece uma prostituta, Mahrnia (Amina Annabi), com quem Port fica algumas horas. Acontece que além desta profissão ela é uma ladra e rouba a carteira de Port, que a recupera e faz a besteira de mostrar para ela que tinha recuperado a carteira. Ela então dá um sinal e Port é perseguido e roubado por uma turma. Só no dia seguinte chega ao hotel, quando Kit e George se preparavam para sair. Logo Kit e Port teriam outro desentendimento, pois vão para Boussif e um casal, que é hóspede no mesmo hotel, os convidou para irem no Mercedes deles, que é mais rápida, confortável e segura que o trem. Mas há pequeno problema: só dois poderão ir. Port insiste que deixem George e aproveitem o convite, mas Kit não cede e vai de trem com Tunner, enquanto Port viaja sozinho com o casal, que tem uma conversa pouco agradável. Mas George tratou de relaxar Kit, pois levou várias garrafas de champanhe para tornar o trajeto mais agradável. No dia seguinte, já em Boussif, Kit acorda por volta do meio-dia nua e vê George despido ao seu lado. Isto a deixa em pânico, mas Port já tinha pressentido que algo estava acontecendo.
A fotografia avermelhada (em especial nas cenas do hotel) são muito inteligentes, pois tenta (e consegue) passar a sensação do calor que eles estão sentindo na África. Bertolucci é genial! É um dos filmes mais antropológicos que conheço (estilo que Bertolucci já vinha desenvolvendo com "O último imperador"), mostrando as diferentes culturas existentes no mundo, o modo de vida das diferentes sociedades, tudo de maneira bem simples para o povo conseguir entender.
Assisti a esse filme há anos e vi novamente, ele tem uma paisagem, história, uma coisa inexplicável que impressiona. É um grande clássico!
A fotografia avermelhada (em especial nas cenas do hotel) são muito inteligentes, pois tenta (e consegue) passar a sensação do calor que eles estão sentindo na África. Bertolucci é genial! É um dos filmes mais antropológicos que conheço (estilo que Bertolucci já vinha desenvolvendo com "O último imperador"), mostrando as diferentes culturas existentes no mundo, o modo de vida das diferentes sociedades, tudo de maneira bem simples para o povo conseguir entender.
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