E me sonhaste como ninguém sonhou
E me falaste como ninguém falou
E me bebeste como ninguém bebeu
E me protegeste como ninguém protegeu;
E me coroaste como ninguém coroou
E me aturaste como ninguém aturou
E me escreveste como ninguém escreveu
E me comoveste como ninguém comoveu;
E me viste como ninguém viu
E me abriste como ninguém abriu
E me esperaste como ninguém esperou
E me namoraste como ninguém namorou;
E me acusaste como ninguém acusou
E me curaste como ninguém curou
E me ouviste como ninguém ouviu
E me assumiste como ninguém assumiu;
E me acompanhaste como ninguém acompanhou
E me respeitaste como ninguém respeitou
E me proveste como ninguém proveu
E me conheceste como ninguém conheceu;
E me exigiste como ninguém exigiu
E me sacudiste como ninguém sacudiu
E me desafiaste como ninguém desafiou
E me mudaste como ninguém mudou;
E me acolheste como ninguém acolheu
E me socorreste como ninguém socorreu
E me adulaste como ninguém adulou
E me inspiraste como ninguém inspirou;
E me atraíste como ninguém atraiu
E me seduziste como ninguém seduziu
E me tocaste como ninguém tocou
E me amaste como ninguém amou!
Fúria de Mar, Novembro 2010
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